A TV Séries foi a 1ª revista brasileira dedicada aos seriados da televisão. Publicada entre 1997 e 2001, teve um total de 33 edições. Este blog dá continuidade aos trabalhos da revista, trazendo notícias, curiosidades, informações, lançamentos em DVD, resenhas e um por onde anda os atores de séries clássicas.
Comic Con 2008 - Relatório
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Terminou ontem em San Diego o evento conhecido como ComicCon que reuniu 127 mil pessoas no San Diego Convention Center. Apresentando painéis de filmes, séries de TV e quadrinhos, além de também oferecer várias outras atividades relacionadas ao culto dos quadrinhos, da ficção científica e da fantasia.
Criado em 1970 por Shelton Dorf, um fanático por histórias em quadrinhos, o primeiro ComicCon ocorreu no dia 1º de agosto de 1970 reunindo 300 pessoas no salão de eventos do U.S. Grant Hotel. Inicialmente, foi batizado de Golden State Comic Book Convention e tinha como objetivo reunir fãs de quadrinhos e ficção científica para trocar e negociar material, trocar idéias e assistir a palestras de artistas ligados ao universo dos quadrinhos, que também se colocavam disponíveis para responder perguntas. O nome mudou em 1972 para San Diego´s West Coast Comic Convention e, em 1973, recebeu o nome pelo qual é conhecido até hoje, San Diego ComicCon, ou simplesmente, ComicCon.
A fama do evento cresceu chegando em 1998 com um público de 42 mil visitantes. Em 2007, pela primeira vez, os ingressos se esgotaram no dia de abertura, deixando muita gente de fora. Este ano, já estavam esgotados dias antes do ComicCon iniciar. A presença de grandes estúdios que utilizam o evento para o lançamento de filmes e séries, bem como novas temporadas, além da presença dos artistas dessas produções, provocou ao longo dos anos um aumento na freqüência de público que se estendeu ao nível internacional.
O crescimento, apesar de positivo, tem preocupado os organizadores em função da própria organização e administração do espaço. O contrato dos organizadores com o San Diego Conventional Center vai até 2012. Acredita-se que haja a necessidade de uma ampliação do local para acomodar o próximo ComicCon que ocorrerá em 2009. Outras cidades já ofereceram seus espaços para recebê-lo, mas os organizadores preferem manter a tradição de realizá-lo em San Diego. Em 2006, teve início o New York ComicCon, no Jacob K. Javits Convention Center, que nada tem a ver com os organizadores de San Diego, mas segue a mesma linha, com painéis, palestras, feiras, prêmios, etc.
Tendo sido criado por fãs para fãs, o evento se diferencia, e muito, de outros organizados por grandes corporações para atender um público e, principalmente, a mídia. No caso do San Diego ComicCon, o público tem a preferência, a mídia faz parte do público. Não há atendimento diferenciado, como ocorre, por exemplo com o Television Critics Association – TCA, que ocorre duas vezes por ano, janeiro e julho, e reúne a mídia americana e canadense para apresentar as novidades da televisão americana. Sendo organizado para atender a mídia, o evento oferece melhores condições de cobertura. No caso do ComicCon, os fãs estão liberados para filmar, fotografar e conversar com os participantes, tanto quanto a imprensa. Eles se misturam e disputam um espaço. Muito embora, grandes jornais ou empresas possam ter algum privilégio.
As Séries
Embora receba muitas críticas por parte dos participantes mais interessados em quadrinhos (sua origem, afinal), que reclamam da invasão do cinema, da televisão e do vídeo game, o evento ainda é o maior e mais importante na área de quadrinhos nos EUA.
De fato, a presença dos grandes estúdios promoveu um aumento na “audiência” do ComicCon e em sua importância, transformando-o em vitrine de propaganda de séries e filmes. O evento ganhou maiores proporções para a indústria televisiva em 2004, com a exibição do episódio piloto de uma nova série chamada “Lost”. Desde então, a produção se fez presente nos painéis, atraindo um maior número de fãs de séries. Em conseqüência disso, outros canais intensificaram sua presença para apresentar e divulgar suas séries de TV.
Este ano, pela primeira vez, as séries de TV ocuparam o maior salão do Centro de Convenções de San Diego, o Hall H, até agora destinado a painéis de filmes e quadrinhos. Apesar da fama de “Lost”, foi “Heroes” que reuniu o maior público deste ano, com 6.500 fãs na apresentação de seu painel. Tim Kring, criador da série, retribuiu o carinho e o interesse dos fãs exibindo, na íntegra, o primeiro episódio da terceira temporada, que só irá ao ar na TV americana no início da próxima temporada. Normalmente são exibidos pilotos de séries que ainda não estrearam, para que, assim, conquiste o interesse do público que fará a propaganda “boca-a-boca” (mais eficaz que qualquer campanha caríssima de marketing) e garantir uma audiência em sua estréia na TV.
As séries que se fizeram presentes este ano no ComicCon foram, além das já mencionadas “Lost” e “Heroes”: “24 Horas”, “Fringe”, “Dollhouse”, “Chuck”, “Pushing Daisies”, “Battlestar Galáctica”, “Knight Rider”, “The Office”, “The Big Bang Theory”, “Prison Break”, “Supernatural”, “Ghost Whisperer”, “Dexter”, “Bones”, “Kings”, “Middleman”, “Stargate”, “True Blood”, “Terminator: The Sarah Connor Chronicles”, “O Super-Herói Americano/The Greatest American Hero”, “Legend of the Seeker”, “Buffy, a Caça-Vampiros”, “Kyle XY”, “Eureka”, “The Sarah Silverman Program”, “It´s Always Sunny in Philadelphia”, as inglesas “Dr. Who”, “Torchwood”, “Spaced”, “Primeval”, uma homanagem a Gene Roddenberry sob o nome de “The Gene Roddenberry Legacy: Roddenberry in the 21st Century”, painéis com autores de séries animadas e ainda a presença de Noel Neill, a Lois Lane na série dos anos 50 “As Aventuras do Superman”, que comemorou no evento o aniversário de 60 anos em que interpretou pela primeira vez a personagem.
Vamos dar uma olhada no que resultou alguns dos painéis de séries.
Atenção! A partir daqui, só tem Spoilers!!
As informações abaixo têm como base diversas publicações americanas, bem como comentários em blogs de pessoas que participaram. Seguirei a ordem dos painéis para não correr o risco de esquecer alguma, mas, caso eu esqueça, é só avisar que incluirei, a não ser que nada tenha sido divulgado:
Fringe – A nova série de J. J. Abrams, que teve seu piloto vazado na Internet, teve uma recepção morna. Apontada como cópia de “Arquivo X”, a reação à exibição do episódio piloto não foi das melhores. A maioria das críticas publicadas na mídia ou em blogs reclamavam do excesso de clichés. No painel, J. J. Abrams comentou que algumas cenas do piloto serão refeitas. A Fox preparou uma fraca campanha de marketing que incluiu a distribuição de brindes com o logo da série. Mas o que causou reação negativa foi o fato dela ter montado em um espaço do estacionamento um curral com vacas, animal que aparece no episódio piloto.
Knight Rider – Este é o remake da série “A Supermáquina” produzida nos anos 80 com David Hasselhoff. A NBC preparou um evento de marketing apresentando o novo carro KITT ao público. Durante o evento foi exibido o trailer da série. Particularmente, não vejo motivos para refilmar esta produção e pela reação do público presente e da mídia, eles também não.
Kings – Com a presença de Michael Green, Francis Lawrence, Erwin Stoff, Sebastian Stan, Susanna Thompson e Allison Miller na mesa, o painel serviu para introduzir ao público esta nova série que tem como base a história bíblica de Davi, já comentada neste blog. O ator Ian McShane que interpreta o rei não pode estar presente porque ficou preso no trânsito. Mandou uma mensagem via celular pedindo desculpas. Foram exibidos os primeiros 20 minutos do filme piloto que estréia em fevereiro de 2009.
Doctor Who – Com as presenças dos roteiristas Steven Moffat e Julie Gardner, o painel apresentou um trailer com as melhores cenas de episódios escritos por ele. Apesar da presença dos fãs que perguntavam o que a 5ª Temporada irá trazer, os dois recusaram-se, de forma bem humorada, a adiantar qualquer informação.
Torchwood – O painel foi basicamente um bate-papo entre os fãs e o ator John Borrowman, que interpreta Jack, um bissexual que vem do futuro. Esta característica do personagem foi a mais comentada e discutida. O ator respondeu a perguntas sobre sua vida pessoal e comentou que adoraria interpretar o Capitão América no cinema, caso seja convidado pela Marvel, por ser seu herói favorito. Ele e a atriz Naoko Mori, que estiveram no musical “Miss Saigon” na Inglaterra, deram uma palhinha para o público interpretando uma das canções”.
O Super-Herói Americano – A série produzida nos anos 80, sobre um professor que recebe de alienígenas uma roupa de super-herói, mas perde seu manual de instruções, esteve presente no Comic Com para anunciar seu retorno. Não na televisão, mas nas histórias em quadrinhos. No painel estavam William Katt, Connie Sellecca e Robert Culp, um ícone da TV americana, que foi ovacionado pelo público presente. William Katt, que estará em participação na terceira temporada de “Heroes”, criou sua própria editora de quadrinhos, a Catastrophic Comics, com a qual pretende lançar seis edições do “Super-Herói Americano”. As três primeiras edições irão recontar a origem do herói. As demais deverão dar continuidade à série do ponto em que ela parou. O lançamento deve ocorrer no final deste ano. Também está sendo planejada a produção de curtas animados para ser disponibilizada na Internet e no celular. Escrito por William Katt, Sean O´Reilly e Christopher Folino, deverá ser criado um vilão recorrente. Estas produções tem o apoio de Stephen J. Cannell, criador da série.
The Middleman – Esta é uma nova série que estreou pela ABC Family, mas que não tem conseguido alcançar uma boa audiência. O painel contou com a presença de seu criador, Javier Grillo-Marxuach, que revelou a trama do último episódio da primeira temporada: os personagens encontrarão seus duplos em um universo paralelo nos quais eles terão uma personalidade inversa. Foi exibido um clip do episódio que irá ao ar no dia 11 de agosto, com a participação do ator Kevin Sorbo, de “Hercules”. Também fizeram o anúncio do lançamento da série em DVD, com 12 episódios, comentários, e cenas de bastidores. Um representante do canal informou que a decisão de renovar a série para uma segunda temporada ainda não foi tomada, mas que será levada em consideração a venda do DVD e o número de downloads que a série tem conquistado.
Legend of the Seeker – A nova série de Sam Raimi utilizou o ComicCon para divulgar sua produção, a mudança de título e os nomes dos atores, já divulgados neste blog. Apesar da fama de Raimi e do sucesso dos livros de onde a série se originou, o painel não provocou grandes reações à estréia da série. Também não apresentou o trailer que foi disponibilizado na Internet. A primeira temporada da série que tem 22 episódios encomendados cobrirá os eventos do primeiro livro. Se renovada, a segunda cobrirá a do segundo livro e assim por diante. São ao todo sete livros.
True Blood – Com estréia prevista para o dia 7 de agosto pela HBO americana, a nova produção de Alan Ball, criador de “A Sete Palmos/Six Feet Under”, não teve boa receptividade via Internet quando seu piloto vazou para download. Com base nos livros de Charlaine Harris, apresenta a Terra povoada por vampiros que dividem o espaço com os humanos. Estrelada por Anna Paquin, que estava no painel juntamente com Ball e Harris, a série teve a apresentação de um trailer. Ao contrário da reação daqueles que fizeram o download do piloto, a série foi muito bem recebida pelo público que se fez presente no painel, isso porque era formado, basicamente, por fãs do livro.
Dexter – A terceira temporada da série estréia no dia 28 de setembro. O painel foi super concorrido, lotando o espaço e deixando muita gente de fora. Estiveram presentes os atores Michael C. Hall e Julie Benz, e os roteiristas Clyde Phillips e Melissa Rosenberg. Foi exibido o trailer da terceira temporada que introduz o personagem de Jimmy Smitts, o promotor Miguel Prado, que se tornará, de certa forma, um amigo para Dexter. A terceira temporada focará na evolução de Dexter, que deixará o código de Harry de lado e passará a utilizar seu próprio código moral. Lundy (Keith Carradine) não irá retornar à trama. A roteirista Rosenberg declarou ter ficado satisfeita com as edições que a CBS fez nos episódios da série quando exibida em canal aberto, pois isto possibilitou conquistar um novo público. Os roteiristas também afirmaram que a série deverá terminar quando Dexter começar a sentir remorsos por seus atos.
Oi Fernanda. Knight Rider não eh um remake. Bem pelo contrario, eh uma continuacao direta de Knight Rider (anos 80), inclusive com a presenca do David Hasselhoff no episodio piloto, onde o protagonista eh filho de Michael Knight
Glauco, realmente, agora é chamado de continuação. Colocaram o David fazendo ponta e o personagem da série virou o filho dele. Mas o projeto foi inicialmente concebido como remake. Para angariar o público da série clássica, incluíram o David, que não estava inicialmente no projeto. Pelo que sei, ele fez ponta no final do filme em uma cena que poderia perfeitamente ser tirada, pois não faz parte da trama. Foi incluída. Sua presença é o mote inicial do personagem: ser filho de Michael Knight. A presença de David na série não é certa, pois a trama deve seguir seu próprio caminho, independente do personagem dele. Bom, tudo isso para dizer que apesar de ser apresentado ao público como uma continuação, a concepção é de remake.
Anônimo disse…
Também tenho que dar os parabéns pelo excelente relatório! Só uma pequena correção (SPOILER): quando vc fala de Lost, diz que no final da quarta temporada Desmond moveu uma chave na escotilha e a ilha moveu. Na verdade, Desmond moveu essa chave no final da segunda temporada e no final da quarta, foi Ben girando uma roda que fez com que a ilha aparentemente se movesse.
Oi Fê! No piloto do novo Knight Rider há outras referências a série antiga, como o antigo KITT desmontado no laboratório do criador do novo KITT, inclusive mostrando em detalhes o classico volante e a classica placa KNIGHT, a presença do David, como já disse, falando que é pai do novo protagonista, a mãe dele, que é peça chave no piloto, perguntando se o novo KITT também é um Trans AM (o modelo do carro da série original), além de referenciar o próprio Michael Knight (David) para explicar ao filho o porquê do pai tê-lo abandonado e dela conhecer o antigo KITT e o criador do mesmo.
Ah, a cena com o David também foi decisiva pra narrativa, visto que foi nesse momento em que o protagonista internamente decidiu aceitar conduzir o novo KITT devido as palavras proferidas pelo pai.
Ufa! Mesmo assim seria um remake? ehehehehe. Valeu!
oi Glauco, muito obrigada pelas informações!!! Valeu!!
Sorry, mas, sinceramente, ainda acho que é remake. As referências que você mencionou, estão no filme piloto, e não interferem na continuação da história. Elas foram introduzidas para fazer um link com a série clássica.
Já a série, pelo que tem sido divulgado vai desenvolver sua própria situação. Pode até ser que, para levantar a audiência, caso seja necessário, resgatem o David e sua história, já introduzida no piloto, este sim uma continuação.
Mas, a princípio, será a luta do rapaz contra o crime utilizando o carro Kitt que "fala", ou seja, um remake.
Nos EUA, a série está sendo chamada de spinoff: série com base em outra série...talvez este seja o termo mais correto que remake ou continuação.
Concordo Fernanda! Não podemos esquecer da finada TKR (Team Knight Rider)
Anônimo disse…
Post excelente. Faço apenas uma observação: o ator Ian McShane fará o papel de um rei (provavelmente inspirado na figura do rei Saul). O papel de Davi ficará com o Christopher Egan, não é? Considerando que o Ian McShane está quase na casa dos 70!
muito bom esta materia sobre o comic con,voce poderia fazer comentarios sobre outras convençoes em que apareçam atores de series dos anos 60,70.Uma pergunta não houve um painel com os atores da serie a poderosa isis dos anos 70
oi José! Obrigada! Que eu saiba, o único painel de série antiga foi O Super-Herói Americano. Mas, no ambiente da feirinha, onde os atores ficam autografando fotos, estiveram presentes vários atores de séries antigas, como Lindsay Wagner e Erik Estrada. É possível que alguém de Isis estivesse presente. Não saberia informar, já que esta área não foi coberta pela imprensa e eu não consegui ir este ano.
Tentarei divulgar outros eventos, obrigada pela sugestão.
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Stella Luna Pompeo Ivery nasceu no dia 15 de setembro. Sua mãe, Ellen Pompeo e seu pai Chris Ivery, passam bem! Esta é a primeira filha do casal que se uniu em 2007. Como já foi divulgado, a atriz de "Grey´s Anatomy" ficará afastada da série por algumas semanas. Aproveitando a notícia a revista TV Guide fez um levantamento de séries que tentaram esconder a gravidez de suas atrizes, já que a de Ellen não foi incluída na trama. Na lista da revista só aparecem as séries mais recentes, é claro, mas nós sabemos que este problema vem de looonga data. Desde "I Love Lucy" até "Grey´s Anatomy", uma longa caminhada! A gravidez das atrizes principais costumam atrapalhar ou ajudar uma série de TV. Atrapalha quando a situação não é incluída e pelo afastamento da atriz; ajuda quando a trama inclui a nova situação da personagem oferecendo uma mudança de rumo, muitas vezes criativa, para a trama dando um novo fôlego à série. Para evitar este tipo de situação, os cont...
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Comentários
Parabéns pelo ótimo trabalho Fernanda.
Colocou tudinho mesmo sobre os painéis de TV!
ótimo trabalho!
Abraços
Boa Semana
Glauco, realmente, agora é chamado de continuação. Colocaram o David fazendo ponta e o personagem da série virou o filho dele. Mas o projeto foi inicialmente concebido como remake. Para angariar o público da série clássica, incluíram o David, que não estava inicialmente no projeto. Pelo que sei, ele fez ponta no final do filme em uma cena que poderia perfeitamente ser tirada, pois não faz parte da trama. Foi incluída. Sua presença é o mote inicial do personagem: ser filho de Michael Knight. A presença de David na série não é certa, pois a trama deve seguir seu próprio caminho, independente do personagem dele. Bom, tudo isso para dizer que apesar de ser apresentado ao público como uma continuação, a concepção é de remake.
Só uma pequena correção (SPOILER): quando vc fala de Lost, diz que no final da quarta temporada Desmond moveu uma chave na escotilha e a ilha moveu. Na verdade, Desmond moveu essa chave no final da segunda temporada e no final da quarta, foi Ben girando uma roda que fez com que a ilha aparentemente se movesse.
Ah, a cena com o David também foi decisiva pra narrativa, visto que foi nesse momento em que o protagonista internamente decidiu aceitar conduzir o novo KITT devido as palavras proferidas pelo pai.
Ufa! Mesmo assim seria um remake? ehehehehe. Valeu!
Sorry, mas, sinceramente, ainda acho que é remake. As referências que você mencionou, estão no filme piloto, e não interferem na continuação da história. Elas foram introduzidas para fazer um link com a série clássica.
Já a série, pelo que tem sido divulgado vai desenvolver sua própria situação. Pode até ser que, para levantar a audiência, caso seja necessário, resgatem o David e sua história, já introduzida no piloto, este sim uma continuação.
Mas, a princípio, será a luta do rapaz contra o crime utilizando o carro Kitt que "fala", ou seja, um remake.
Nos EUA, a série está sendo chamada de spinoff: série com base em outra série...talvez este seja o termo mais correto que remake ou continuação.
Faço apenas uma observação:
o ator Ian McShane fará o papel de um rei (provavelmente inspirado na figura do rei Saul). O papel de Davi ficará com o Christopher Egan, não é?
Considerando que o Ian McShane está quase na casa dos 70!
SENSACIONAL.
se ele aparecesse, talvez perdesse um pouco da graça.
Tentarei divulgar outros eventos, obrigada pela sugestão.