Classificação Indicativa e a TV Digital
Lembra quando criança que ao ligar sua TV para assistir seu programa favorito aparecia um Certificado de Censura classificando o conteúdo como "Livre", "Proibido para Menores de 14 Anos" e assim por diante? Então quem vê TV aberta já deve ter notado que a Classificação Indicativa está voltando. Há algumas semanas começou a ser transmitido avisos de alerta sobre a Classificação do conteúdo a ser exibido em seguida.
Com o objetivo de identificar programas que contenham risco de ferir os direitos do menor e do adolescente, as emissoras estão exibindo sua classificação a partir de 13 de maio. A portaria de número 264, sobre a C.I., gerou uma briga judicial na qual foi discutida a quem cabe a função de classificação de programas, se ao governo, às emissoras ou às famílias.
Assinada em fevereiro pelo então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, todos os canais, abertos e pagos, terão de informar a que idade se destina cada programa. E, no caso de programas não recomendados a menores de 16 e 18 anos, devem informar o conteúdo que determina tal restrição. O uso da Linguagem Brasileira de Sinais é facultativo para programas especialmente recomendados, livre ou não indicados a menores de 10 anos.
Devido à suspensão de alguns artigos, solicitado pela Abert - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV, a classificação de programas está sendo feita de forma parcial, desobrigando as emissoras a cumprir todos os artigos da regulamentação. Esses artigos serão debatidos pelo Ministério da Justiça, emissoras de televisão e por representantes da sociedade civil nos próximos 45 dias.
Enquanto isso, ...fora da Sala de Justiça..., as emissoras brasileiras planejam inaugurar a transmissão comercial da TV Digital em grande estilo. A idéia é produzir um programa que uniria artistas de todas as redes. O programa, que ainda não foi definido, será visto em cadeia nacional por todas as emissoras e canais de televisão. O motivo não é presentear o público com um evento memorável, nem marcar o início da TV Digital com uma alusão de união, e, sim, evitar que no futuro alguma emissora se promova como sendo pioneira desta nova tecnologia.
A indústria televisiva brasileira prevê uma mudança gradual e definitiva no perfil de público e de emissoras, já que a TV digital tende a transformar o televisor em computador.
A inauguração da TV Digital está prevista para o dia 2 de dezembro e, até lá, um Comitê formado por profissionais da comunicação e de engenharia estarão se reunido para preparar a campanha de lançamento. Mesmo sabendo que não haverá uma audiência significativa, devido ao poder aquisitivo do brasileiro, a mudança é inevitável. Para atender o povo que não terá condições de pagar o novo aparelho de televisão, a Gradiente está preparando para o mesmo período, o lançamento de um transcodificador, que permitirá uma imagem e som de alta qualidade, além da interação do telespectador com o programa. Também seguindo a linha de evolução tecnológica, deve chegar até o final do ano os aparelhos de DVD Blue Ray.
Com o objetivo de identificar programas que contenham risco de ferir os direitos do menor e do adolescente, as emissoras estão exibindo sua classificação a partir de 13 de maio. A portaria de número 264, sobre a C.I., gerou uma briga judicial na qual foi discutida a quem cabe a função de classificação de programas, se ao governo, às emissoras ou às famílias.
Assinada em fevereiro pelo então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, todos os canais, abertos e pagos, terão de informar a que idade se destina cada programa. E, no caso de programas não recomendados a menores de 16 e 18 anos, devem informar o conteúdo que determina tal restrição. O uso da Linguagem Brasileira de Sinais é facultativo para programas especialmente recomendados, livre ou não indicados a menores de 10 anos.
Devido à suspensão de alguns artigos, solicitado pela Abert - Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV, a classificação de programas está sendo feita de forma parcial, desobrigando as emissoras a cumprir todos os artigos da regulamentação. Esses artigos serão debatidos pelo Ministério da Justiça, emissoras de televisão e por representantes da sociedade civil nos próximos 45 dias.
Enquanto isso, ...fora da Sala de Justiça..., as emissoras brasileiras planejam inaugurar a transmissão comercial da TV Digital em grande estilo. A idéia é produzir um programa que uniria artistas de todas as redes. O programa, que ainda não foi definido, será visto em cadeia nacional por todas as emissoras e canais de televisão. O motivo não é presentear o público com um evento memorável, nem marcar o início da TV Digital com uma alusão de união, e, sim, evitar que no futuro alguma emissora se promova como sendo pioneira desta nova tecnologia.
A indústria televisiva brasileira prevê uma mudança gradual e definitiva no perfil de público e de emissoras, já que a TV digital tende a transformar o televisor em computador.
A inauguração da TV Digital está prevista para o dia 2 de dezembro e, até lá, um Comitê formado por profissionais da comunicação e de engenharia estarão se reunido para preparar a campanha de lançamento. Mesmo sabendo que não haverá uma audiência significativa, devido ao poder aquisitivo do brasileiro, a mudança é inevitável. Para atender o povo que não terá condições de pagar o novo aparelho de televisão, a Gradiente está preparando para o mesmo período, o lançamento de um transcodificador, que permitirá uma imagem e som de alta qualidade, além da interação do telespectador com o programa. Também seguindo a linha de evolução tecnológica, deve chegar até o final do ano os aparelhos de DVD Blue Ray.
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