Victoria Principal: Armada e Perigosa?
Não é um enredo de Dallas, mas poderia ser, pois Pamela Ewing, ou melhor, Victoria Principal, está sendo processada por uma ex-empregada. De acordo com Maribel Banegas, a atriz primeiramente reclamou de sua demora para levar o cachorro a passear e depois a despediu por ter ficado muito tempo afastada com ele. Então, em vez de buscar o cheque do pagamento, Principal a ameaçou com um revólver, ordenando aos demais empregados que saíssem da sala para que pudesse atirar em Banegas. A queixosa diz ter se trancado em uma sala, de onde só pôde sair depois que a polícia chegou.
Na versão de Principal, que revidou abrindo um processo também, ela de fato usou uma arma, mas apenas para defender-se. Ela relatou que após despedir Banegas em dezembro de 2008, a empregada ficou furiosa, agrediu outra empregada, pegou o cachorro de Principal e partiu. Uma hora mais tarde, a atriz chamou-a no celular, exigindo a devolução do cão. Pouco depois, Banegas teria retornado ainda mais furiosa e arrastando o pequeno animal pela coleira de tal forma que ele estava sufocando. De acordo com as alegações, Principal ficou tão assustada que recorreu a medidas drásticas, empunhando uma arma.
De acordo com o departamento de polícia de Los Angeles, Banegas registrou sua queixa dia 9 de janeiro, mas a polícia rejeitou o caso por não encontrar evidências suficientes.
Na versão de Principal, que revidou abrindo um processo também, ela de fato usou uma arma, mas apenas para defender-se. Ela relatou que após despedir Banegas em dezembro de 2008, a empregada ficou furiosa, agrediu outra empregada, pegou o cachorro de Principal e partiu. Uma hora mais tarde, a atriz chamou-a no celular, exigindo a devolução do cão. Pouco depois, Banegas teria retornado ainda mais furiosa e arrastando o pequeno animal pela coleira de tal forma que ele estava sufocando. De acordo com as alegações, Principal ficou tão assustada que recorreu a medidas drásticas, empunhando uma arma.
De acordo com o departamento de polícia de Los Angeles, Banegas registrou sua queixa dia 9 de janeiro, mas a polícia rejeitou o caso por não encontrar evidências suficientes.
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